sexta-feira, 29 de junho de 2012

- FARTE-SE DA UNÇÃO


Assim diz o SENHOR: Exercei o juízo e a justiça e livrai o espoliado da mão do
opressor; e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais
violência, nem derrameis sangue inocente neste lugar.
Jeremias 22.3
Deus não queria que Seu povo fosse aniquilado; no entanto, os reis de Judá não
acreditaram em Suas palavras, e o cativeiro na Babilônia foi a grande vergonha
da nação, a qual era chamada pelo Nome do Senhor. Ora, o Altíssimo não
deseja a destruição de ninguém, mas a soberba ou a loucura de alguns não os
deixa cumprir a Sua Palavra. Por isso, no cativeiro eterno, tais pessoas se
desesperarão com tamanho suplício, mas não haverá mais saída.
Mesmo tendo falado que o cativeiro seria inevitável, o Senhor enviou Jeremias
para profetizar ao rei de Judá. Na exortação do profeta, havia a promessa de
que os descendentes de Davi entrariam pelas portas reais e se assentariam no
trono de Judá para sempre (Jr 22.4) . Mas, apesar de as condições para isso
serem mínimas, eles não se esforçaram em cumpri-las, e, então, chegou o dia
em que foram levados cativos para a Babilônia.
Muitos estão cegos no erro e se consideram especiais, como se tivessem licença
para pecar. A cobiça que os domina não os permite enxergar o perigo iminente,
como ocorreu ao rei Zedequias – que, acreditando ser capaz de enganar seus
adversários e até mesmo o Altíssimo, preferiu fugir de noite, com os filhos e
seu exército por uma porta entre dois muros.
Até ser preso, ele jamais supunha que seria tratado com tamanha perversidade.
No entanto, como seus soldados o abandonaram, procurando cada um a sua
salvação, o rei da Babilônia alcançou Zedequias, que – além de ter seus filhos
mortos diante da sua presença – teve os olhos vazados, foi atado com duas
cadeias de bronze e levado para o cativeiro, onde ficou até morrer (2 Rs
25.1-7) . Que triste fim tem quem recusa a oferta divina!
As condições propostas pelo Senhor eram fáceis de serem cumpridas. Se o rei
as tivesse aceitado, ele teria permanecido, e dele se escreveria que foi sábio o
bastante para experimentar a bondade divina. Ele precisava tão somente
executar o juízo e a justiça, livrar o oprimido e não oprimir o estrangeiro, nem o
órfão e a viúva, bem como não praticar violência nem derramar sangue
inocente.
O que Deus lhe pede também não é muito; ao contrário, é pouquíssimo.
Muitos leitores só pensarão em seguir essa condição quando não for mais
possível esquivar-se dela. Você sabe em que o Senhor o tem incomodado;
então, por que não dar ouvidos a Ele? Tome já a decisão mais sábia da sua
vida!
A salvação que Deus lhe propõe é para você e toda a sua família. Seguindo a
direção divina, você e os Seus entrarão pelas portas celestiais e, lá no Céu,
viverão para sempre. Porém, desobedecendo à orientação do Pai, você e a sua
casa se tornarão assolação.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

O CORAÇÃO DO NOSSO DEUS

Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno, os seus pensamentos e se
converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque
grandioso é em perdoar.
Isaías 55.7
O Senhor é sempre bom. Ele nunca age como o homem, que, muitas vezes,
deseja o pior para quem fez algo ruim; ao contrário, espera pacientemente pelo
regresso até mesmo de quem preferiu virar-Lhe às costas, pois sabe o quanto
essa pessoa já está sofrendo aqui e, depois da morte, sofrerá por toda a
eternidade. Por isso, Ele nos ordena que preguemos o Evangelho, a tempo e
fora de tempo, a toda criatura (2 Tm 4.2) .
Cristo já pagou um alto preço para nos resgatar das mãos do diabo. Da parte
dEle, nada mais precisa ser feito para resgatar os que loucamente caminham
para a perdição. Todos os que desejam a salvação eterna devem tão somente
confessar com a boca que Jesus é seu Salvador, crendo nisso de coração, para
que sejam salvos (1 Jo 4.15) . A paciência divina espera que todos façam isso.
O ímpio é aquele que já foi salvo, mas, tendo desprezado o dom celeste, agora
age como se não conhecesse a Verdade. Certa doutrina afirma que, uma vez
salvo, salvo para sempre, mas isso é mentira. Ora, o Mestre declarou que
somente os que perseverarem até o fim alcançarão a salvação (Mc 13.13) .
Portanto, se você já se iludiu com essa história, abra seus olhos enquanto há
tempo e não aceite nada que contradiga a Palavra de Deus.
A pessoa maligna só pensa em si própria e, para conseguir seus objetivos, não
se importa se prejudicar alguém. Por ser egoísta por excelência, ela se inclui no
rol de pessoas que não herdarão o Reino de Deus: os devassos, idólatras,
adúlteros, efeminados, sodomitas, ladrões, avarentos, bêbados, maldizentes e
roubadores (1 Co 6.10) . Caso você faça parte dessa listagem, acerte-se logo
com Deus.
O escape para fugir do sofrimento eterno é a conversão – mudança de direção.
Ainda que alguém tenha poucos defeitos, se ele não se converter, perecerá
como o mais perverso dos homens. Não há meio-termo; ou a pessoa nasce de
novo, passando a cumprir a Palavra do Senhor, ou se perderá para sempre (Jo
3.3) . A escolha que fazemos aqui determina onde passaremos a eternidade.
Aquele que se converte tem seus pecados perdoados e passa da morte para a
vida (Jo 5.24) . Como José do Egito, que fugiu da tentação, os salvos também
devem evitar pecar. Quem, porém, achar que o Altíssimo não será tão inflexível
descobrirá que sua rebeldia o condenou à perdição.
Reflita nisto: o Pai é grandioso em perdoar. Portanto, analise seu erro, até
mesmo o mais oculto, e, independentemente do preço que pagará, fale com
Deus e também com a pessoa que você traiu, roubou ou prejudicou de alguma
maneira, pois não haverá compaixão no Juízo.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

- POR QUE TE DESVIAS DO TEU CAMINHO?

Por que te desvias tanto, mudando o teu caminho? Também do Egito serás
envergonhada, como foste envergonhada da Assíria.
Jeremias 2.36
Deus sabe o que é bom para Seus filhos, por isso Ele nos aponta o caminho a
ser seguido para que desfrutemos do melhor que Ele criou. Sem dúvida, não há
nada mais maravilhoso do que aquilo que Ele preparou para nós. Desprezar as
orientações do Altíssimo é como confessar que não crê em Sua onisciência e
também que, diferentemente do que as Escrituras afirmam, Ele não é tão bom,
puro e perfeito.
Seguir o rumo que o Senhor traçou para nós sempre será a melhor opção. Os
que, porém, decidirem não aceitar nem cumprir a vontade do Pai verão, no
final, que passaram desnecessariamente por muitas tribulações e não
conseguiram tudo o que desejavam. O que o homem conceber, ou aceitar, fora
da Palavra de Deus jamais será o melhor para ele. Como Pai perfeito, Ele
aponta para Seus filhos a estrada da felicidade eterna.
No caminho para onde Ele nos direciona não cabe a nossa vontade, pois, como
ele é apertado, requer que o atravessemos como que nos espremendo e,
portanto, deixemos para trás o que nos prejudicaria de algum modo. Ao final,
porém, chegaremos livres de tudo o que nos teria impedido de desfrutar do
plano perfeito divino. Caminhar nessa trilha é questão de confiar no Deus
onisciente e onipotente, que, por natureza, é amor.
Esse caminho é o da Verdade, e, nEle, somos dirigidos pelo Santo Espírito. Se,
por acaso ou intencionalmente, tomamos algum atalho, por menor que seja
ele, logo percebemos que há trevas envolvendo-nos, e a nossa alma começa a
se inquietar. Se continuarmos, chegaremos à região do pecado, na qual a paz e
a comunhão com o Senhor é cortada; então, o que resta é tristeza, depressão e
completa vergonha em todos os sentidos.
Havendo desvio – seja ser pequeno ou grande –, a vergonha virá sobre quem
não se submeteu completamente à vontade divina. As suas orações não serão
mais respondidas, suas decisões passarão a ser as piores possíveis, e, com isso,
nada mais lhe restará a não ser a vergonha tanto no mundo material como no
espiritual. Quem não é atendido no que pede ao Senhor deve verificar se tem
andado ou não no caminho.
Dar desculpas de que não sabe qual é o propósito do Pai para sua vida não
adiantará, pois, desde o primeiro dia em que você ouviu a Boa-Nova, já soube
qual é a sua missão. Se você está contrário aos planos divinos, saiba também
que está jogado em um espaço onde o inimigo o tem nas mãos.
Os que desejam viver bem, livres das opressões e vencendo qualquer batalha
devem voltar imediatamente a caminhar segundo a direção do Senhor. Viver na
rebeldia só trará infortúnios – e o pior é que, se você não se acertar com Deus,
estará para sempre condenado ao suplício eterno.

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